Duas amigas fizeram o maior quebra pau , devido a uma blusa. As envolvidas, que residem na Urbis II, em Brumado, foram levar os filhos a uma escola, localizada no CAIC, onde iniciaram uma discussão, sendo que uma delas ficou arranhada no rosto, na altura dos seios e nos braços, além de ter os dedos da mão direita mordidos. “Não dá pra acreditar que ela fez isso comigo, ela me bateu antes de entrar na escola, deixou a filha dela na sala voltou e me deu outra surra, tudo por causa de uma blusa, que eu peguei emprestada, e ela ficou com ciúmes. Mas, na verdade, ela fez isso pra mostrar para os outros que ela é a valentona do bairro”. A outra mulher se defendeu, mas não negou ter agredido a ex-amiga. “Ela disse que ia me pegar no CAIC. Hoje eu fui tirar satisfação, aí a cunhada dela me segurou pelo ombro e ela me deu um tapa. Coloquei minha filha na sala voltei peguei ela, bati e falei: “tu quer apanhar agora apanha”, e bati com as minha próprias mãos, até minha unha tá quebrada. Mas agi em defesa, pois ela me agrediu primeiro e tudo por causa de uma blusa e das fofocas da cunhada dela”. Na 20ª COORPIN, a delgada Alessandra Márcia Pereira ouviu as referidas e foi lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Duas amigas fizeram o maior quebra pau , devido a uma blusa. As envolvidas, que residem na Urbis II, em Brumado, foram levar os filhos a uma escola, localizada no CAIC, onde iniciaram uma discussão, sendo que uma delas ficou arranhada no rosto, na altura dos seios e nos braços, além de ter os dedos da mão direita mordidos. “Não dá pra acreditar que ela fez isso comigo, ela me bateu antes de entrar na escola, deixou a filha dela na sala voltou e me deu outra surra, tudo por causa de uma blusa, que eu peguei emprestada, e ela ficou com ciúmes. Mas, na verdade, ela fez isso pra mostrar para os outros que ela é a valentona do bairro”. A outra mulher se defendeu, mas não negou ter agredido a ex-amiga. “Ela disse que ia me pegar no CAIC. Hoje eu fui tirar satisfação, aí a cunhada dela me segurou pelo ombro e ela me deu um tapa. Coloquei minha filha na sala voltei peguei ela, bati e falei: “tu quer apanhar agora apanha”, e bati com as minha próprias mãos, até minha unha tá quebrada. Mas agi em defesa, pois ela me agrediu primeiro e tudo por causa de uma blusa e das fofocas da cunhada dela”. Na 20ª COORPIN, a delgada Alessandra Márcia Pereira ouviu as referidas e foi lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
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